Brasil
23/05/2025
Grande perda para o fotojornalismo mundial.
O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado morreu nesta sexta-feira (23), aos 81 anos, em Paris.
A notícia foi confirmada pelo Instituto Terra, fundado por ele e sua esposa, Lélia Wanick, mas a causa da morte não foi revelada.
Mineiro de nascimento, Salgado começou sua carreira em 1973 e rodou mais de 100 países, sempre com a câmera apontada para questões sociais, ambientais e humanitárias.
Entre seus projetos mais marcantes estão “Êxodos”, “Trabalhadores”, “Gênesis” e o recente “Amazônia”; ele também ficou conhecido pelo documentário “O Sal da Terra”, indicado ao Oscar e premiado em Cannes.
Além das fotos icônicas, Salgado se dedicou à recuperação da Mata Atlântica no Vale do Rio Doce, por meio do Instituto Terra.
Ele deixa dois filhos e um legado eterno para a arte e para o planeta.
Sou admirador da obra de Salgado. Entre os livros que guardo em casa está o projeto Gênesis, fotos que registram paisagens e pessoas inalteradas no ataque devastador da sociedade moderna.
é um jornalista e radialista do Rio Grande do Norte, com mais de 40 anos de carreira. Formado em Comunicação Social pela UFRN e em Direito pela UNP, atuou em vários veículos importantes locais e nacionais (Tribuna do Norte, Diário de Natal, TV Globo, TV Record Brasília, SBT, Band e rádios 96 FM, 98 FM e 91.9 FM). Foi diretor-geral da TV Assembleia Legislativa do RN. Foi coordenador de comunicação da Potigas, e assessor da presidência da Petrobras. Apresenta e edita o Jornal da MIX, na 103.9 FM Natal.
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